Dia Mundial de Combate ao Bullying – Uma conversa que começa em casa e se fortalece na escola
- Colégio Beryon - Marketing

- 20 de out.
- 2 min de leitura

O bullying é um tema sério, mas que pode (e deve) ser abordado com carinho, diálogo e consciência. Falar sobre isso é uma forma de proteger nossas crianças e adolescentes — e também de ajudá-los a desenvolver empatia, respeito e responsabilidade emocional.
O que é bullying?
O bullying acontece quando há agressões repetidas — físicas, verbais, psicológicas ou virtuais — com a intenção de humilhar, excluir ou machucar alguém.Ele pode acontecer de várias formas, e muitas vezes se disfarça de “brincadeira”.
O que diferencia o bullying de uma simples discussão ou brincadeira isolada é a repetição e a intenção de causar dor.
Exemplos de atitudes e frases que são bullying disfarçado de “brincadeira”
“Ninguém quer sentar perto de você.”
“Você é estranho(a).”
“Isso é só uma piada, não leva a sério.”
“Você não serve pra jogar com a gente.”
Fazer apelidos pejorativos sobre aparência, forma de falar, peso, jeito de se vestir ou origem.
Ignorar, excluir ou rir de alguém constantemente.
Criar grupos em redes sociais para zombar ou espalhar boatos.
Essas atitudes, ainda que pareçam inofensivas, machucam profundamente e podem deixar marcas emocionais duradouras.
O que fazer se seu filho disser que está sofrendo bullying?
Escute com atenção e calma: Evite interromper ou minimizar o que ele sente. Mostre que você acredita nele e que ele fez o certo ao contar.
Acolha, sem julgar: Demonstre apoio e explique que ele não é culpado pelo que está acontecendo.
Comunique a escola: Professores e coordenação precisam ser informados para agir e garantir a segurança emocional e física da criança.
Fortaleça a autoestima: Reforce as qualidades e talentos do seu filho. O bullying não define quem ele é.
Acompanhe de perto: Observe mudanças de comportamento, como isolamento, queda no rendimento escolar ou alterações de humor.
E se seu filho for quem pratica bullying?
Esse também é um momento que exige acolhimento — e não apenas punição.O diálogo é o primeiro passo. Explique que o bullying não é uma brincadeira e que pode causar dor real a outras pessoas.
Mostre que pedir desculpas e mudar atitudes é um ato de coragem e aprendizado. Muitas vezes, quem pratica bullying também está expressando inseguranças e precisa de apoio emocional.
Procure orientação da escola — juntos, família e educadores podem ajudar a reconstruir relações e desenvolver empatia.
O combate ao bullying começa com o exemplo dentro de casa e se fortalece todos os dias dentro da escola. O diálogo, a empatia e o respeito são os pilares que formam crianças e jovens mais conscientes e acolhedores.
Aqui no Colégio Beryon, acreditamos que educar é também ensinar a cuidar do outro, a valorizar as diferenças e a construir um ambiente onde todos se sintam seguros e respeitados.
Quando o respeito nasce em casa e continua na escola, formamos uma geração capaz de transformar o mundo com gentileza e empatia.

.png)






Comentários